Garrafa Vazia

Garrafa Vazia
Mariones, Vadio e Hebert: Garrafa Vazia !

sexta-feira, 26 de abril de 2013

SOBRE O SHOW EM BIRDLAND





Birdland (Araras) é uma cidade vizinha da velha Rivers. O Garrafa já tocou por lá algumas vez. Em 2010 (eu acho) no finado Snooker Beer. A formação era outra. Os tempos eram outros. E o som era outro.


Em 2012 voltamos. Pra dois shows.



O primeiro no Aero Rock. Bom público, boa recepção.



Depois, no Van Gogh. O bar estava no "início". A divulgação deles foi zero. Pra ajudar, era uma sexta meio zicada. Resultado: nós e pouquíssimos amigos. Tocamos três horas de som. Três horas, isso mesmo.



Mas o bar honrou o compromisso e no ato pagou o cachê prometido. Maravilha.




Então um ano se passou, entre alegrias e curtições.



Em abril de 2013 estávamos novamento no palco do Aero Rock.



Novamente um bom público esteve presente. A banda, dessa vez mais amadurecida, entrosada, promoveu um som muito mais quente. 



As músicas que antes caíam mais numa pegada punk 77, esquemão sing along, deram lugar a riffs mais malacos. O som tornou-se mais kick ass. Mas sem deixar de ser leve, soltão, na maciota pride. Sim, estávamos mais maduros. 

E o peso, o punch, a pegada dirty rock and roll só aumentou. 



E quando falo peso, não falo de barulho adolescente. Falo de peso. Cozinha coesa, com muito fuzz sujando os olhos da alma, na sintonia.



O Garrafa Vazia avança por esse caminho. Do garage rock sincero, da alma negra, das jams mulambas, do tambor maluco, do vocal maroto, do acorde malaco, valvulado de coração.



Enfim, meus amigos, as cinco primeiras músicas foram assim:






Houve até espaço para um número inusitado. Enquanto Moreno Nascimento dava um trato em sua SG velha de guerra, uma influência oriunda dos anos 90 rugiu no horizonte:




No final do show, um pouco de GG Allin, seguida dos clássicos mais 77 da banda. O final? Com Cirrose, é claro.

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